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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

QUAL A MELHOR RELIGIÃO?

A resposta abaixo foi dada a um amigo sobre o e-mail que me enviou, cujo conteúdo encontra-se ao final.

A resposta é que o tema não pode deixar de provocar reações, carecendo de respostas a certas afirmações que circulam pelo mundo e pela cabeças das pessoas, sem maiores reflexões e implicações.

Deixamos claro que não se trata de uma posição isolada, unilateral. A resposta não diz respeito a pessoa de João Damasceno, mas se trata de um exercício sistemático de interpretação. Em se estabelecendo as premissas, deve-se manter a coerência dos argumentos, das linhas de raciocínio.

Assim, concluindo, não é o que eu acho e não me considero um excluído do problema, como se também não incorresse em erros quanto ao obedecer integralmente A Palavra de Deus.

Leiam, comentem, e, o desejável, mudem de vida, pois a proposta já perdura por mais de 2 mil anos...

João Damasceno.

“Acerca do assunto ventilado no e-mail abaixo, como sendo uma suposta conversa entre Leonardo Boff e o Dalai Lama, veja o equívoco em que o mundo incorre e as pessoas cometem, por mais bem intencionadas que sejam.

A resposta é comum a qualquer religião: encontrar-se-á isso no cristianismo (católico e protestante), todas religiões orientais, espiritismo, candomblé, umbanda, vodu, e qualquer outra que aparecer.

Mas a verdade, que não é humana, nada tem a ver com religião nem com a melhor ou pior.

Mesmo porque não há uma religião no mundo que não pregue o senso ético e altruísta para com o próximo.

Essa resposta equivocada também se resume na seguinte afirmação comum: todos os caminhos levam à Deus, ou, se fala do bem, se faz o bem, então é bom, é de Deus.

Nada mais equivocado e com graves conseqüências.

Isso não interessa nem um pouco a Deus.

Fazer bem ao próximo é sua, minha, nossa obrigação. Isso não comove a Deus em nada, espiritualmente falando.

Deus já nos criou com a capacidade de renúncia, de desapego ao material, de amor ao próximo, de solidarizar-se, de socorrer, de amar sem buscar recompensa, de não invejar, de não cobiçar, de não desejar o mal ao próximo. Nesse quesito, a única coisa que Deus espera de qualquer homem, seja cristão, budista ou nada em matéria religiosa, é que ele apenas coloque em prática tais dádivas, nada mais.

Essa prática não é mérito algum ao homem, pois não passa de sua obrigação.

Contudo, o contrário não guarda a mesma reciprocidade, pois, o homem que não agir assim, será julgado por seus atos e com o peso de dois crimes: um contra seus semelhantes e outro por desrespeitar frontalmente a lei divina que reside em cada coração, em cada consciência.

Não há a menor necessidade de religião para dizer essa máxima. Aliás, até nas tribos mais longínquas, mais distantes do contato do modelo de sociedade que conhecemos, existe religião e altruísmo para com o próximo. Essa lei é universal, está em todos os corações.

Reafirmando, no mundo espiritual, Deus não carece dessa ficha corrida de cada pessoa para torná-lo mais próximo de si.

Além das regras divinas acima, de moral, pois Deus é Deus de princípios morais, Ele possui outras leis.

Contra a lei do homem é até possível quebrá-las ou discordar. No caso das leis divinas, não há possibilidade de quebrá-las sem que haja conseqüência, mesmo que no nosso senso de tempo ela seja muito demorada. Uma das conseqüências com a qual convivemos diariamente é o envelhecimento e a certeza da morte e nada se poder fazer contra. Isso por si só já basta.

Sentença: Fulano, hein rapaz!? Morreu com 120 anos e ainda era vivaz! Na visão de Deus: teve 120 anos para se reaproximar, para se converter, para aceitar minha proposta de salvação e não o fez. Não tomou a decisão mais importante de sua vida, ao "longo" (um milésimo de segundo na eternidade) de seus 120 anos. Um pena…

E todo mundo acaba se preocupando em fazer boas obras porque, no fundo, terá um encontro com alguém, com algo, para ele desconhecido, e então, terá que se apresentar com um bom cartão de visitas: boas obras. "Tá vendo aí, eu nem sabia, mas fiz um bocado de coisa que Te agrada."

Deus dirá: muito bem, mas você errou no essencial. O que você fez (boas obras) era conseqüência da essência. Você jamais obedeceu uma lei maior, aceitar meu Filho como Salvador e que morreu por ti, morte de cruz...

Sinto muito..., mas minhas decisões são irrevogáveis.

Se é que podemos imaginar um diálogo desse, como se Deus tivesse que dar satisfação a alguém. Mas, o problema é que Ele dá, pois Ele nos ama bastante e nós somos crias rebeldes, preocupados apenas conosco.

Continuamos a cometer o mesmo pecado de Adão, o único pecado mortal da humanidade, pois os outros são conseqüentes do primeiro. Este pecado é a rebeldia, somos contrários a vontade de Deus, rebelamo-nos diariamente, somos firme em não nos convertermos, em não nos sujeitarmos ao seu amor.

Converter significa também submeter-se a alguém mais forte. Eu sei que Deus é mais forte, e, pior, o tempo não lhe alcança.

Como disse Davi: "Uma coisa disse Deus e duas vezes a ouvi, que o poder pertence a Deus." (Salmos 62:11).

Voltemos. Veja a lei da gravidade. Quem pode quebrá-la no mundo natural das coisas, no dia-a-dia, e sair ileso?

Bom, em matéria de ter o homem um reecontro com Deus, existe apenas uma lei. Apenas um único caminho: JESUS

Pois Ele mesmo disse a seguinte sentença, a seguinte norma, a seguinte lei:

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (Evang. João 14:6)

Conhece alguma religião que te ofereça essa condição, essa regra?

Nem as mais antigas que o "cristianismo" têm algo semelhante a dizer. De lugar algum, pois, reafirmamos, religião é conceito humano, tradições, costumes, atos, liturgias, formas, etc., etc., etc., (rezar voltado para meca, fazer o sinal do crucifixo, pendurar algo no peito, matar uma galinha, fazer uma farofa, cantar mantras, meditar, e por aí vai....).

Eu não conheço nenhuma religião que te oferte uma máxima tão impactante e tão desafiadora, além de te colocar na parede.

Muito menos Jesus, pois Ele não veio fundar nenhuma religião. Aliás, diga-se de passagem, ele lutou contra os religiosos da época e os religiosos o crucificaram, achando que O havia derrotado.

A religião nada tem a ver com Deus, mas são conceitos desvirtuados do homem em relação à apresentação de um Deus.

Voltemos então à frase de Jesus, lembrando que nenhuma outra pessoa, por mais autoridade espiritual que diga possuir ou que as pessoas lhe atribuam, teve a coragem e a autoridade para dizer tal coisa.

Ninguém e nem o adversário é maluco de induzir algum homem a dizer algo semelhante, o que ele faz é embaralhar as informações e conformar todo mundo numa religião, qualquer religião.

Sendo religioso, para o adversário já está bom demais. É mais um na coleção dele e não importa sob qual nome religioso você esteja.

Não é o ecumenismo a religião dessa era e que prega que tudo é legal, pois tudo é Deus?

Se religião fosse a verdade ou se tivéssemos a religião verdadeira, a de Jesus seria a pior de todas. Sim, pois manda negar a si mesmo, carregar a sua própria cruz, submeter-se ao seu senhorio, e não participar dos prazeres que o mundo oferece como forma de desvirtuar o homem do único caminho que lhe foi proposto. Veja que religião ruim da moléstia! Por isso que pouca gente quer...

Boa é a que tem bacalhau todo ano e depois carnaval; é a que eu posso agradar a Deus preparando comida (farofa de dendê, cachaça); boa é a que me manda fazer um bocado de exercícios acrobáticos muito doido para minha pressão baixar e diminuir meu estresse e assim encontrar Deus na posição de lótus; boa é aquela que, quando der saudade da minha mulher, eu tomo um passe e falo com ela. Ah! que saudades de Marina; boa é o santo daime pra gente beber e ficar muito doido; boa é a religião de um bocado de mulher pra gente brincar..... E por aí vai. Ah! podemos pensar em algo mais circunspecto, de filosofia grega, mas que permita uma orgia danada de boa com as mulheres: hedonismo. Em matéria de religião, se eu fosse um, essa seria a melhor opção, que em verdade é no que o mundo se transformou, mesmo que não saiba. Pois, se é pra se lascar, vamos com classe!

Religião não leva ninguém a Deus. Como conseqüente lógico, temos uma sentença contrária a essa afirmativa. Concorda?

E, sinto informar, a resposta não é boa para quem gosta ou se apega a uma religião, ou até mesmo quem diz não ter religião, mas acaba tendo: a religião de não ter religião formatada por homens.

Voltemos:

EU SOU O CAMINHO. Nem o Papa, nem Dalai Lama, nem Buda, nenhum santo, nem ninguém que você possa imaginar, disse e poderá dizer algo semelhante.

EU SOU A VERDADE. Estabelecida está uma máxima, uma sentença irrevogável. Nem Leonardo, nem Dalai Lama podem mudar essa regra, por mais que tenham argumentos sugestivos, apaziguadores, conformadores de sua dúvida, de seu anseio, de suas perguntas, de sua necessidade em se conformar com a "verdade ilusória" desta vida, administrada por alguém bem mais hábil que você, que nós, e que conhece o homem desde a sua criação, e não estou falando de Deus.

EU SOU A VIDA. Até Dalai Lama e tantos mais, por mais que falem bobagens e confundam os homens, pois esse é seu ministério, sua função, sob a batuta de alguém mais poderoso, depende da verdadeira VIDA para viver. Mas, a VIDA cobrará o mal uso dos predicados que lhes foram atribuídos, a mim e a você também e das 7 bilhões de almas que vivem, além daquelas que já foram.

NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM. Amigo, até Dalai Lama, e mais o Papa, e Leonardo Boff, e qualquer outra pessoa, não possui outro meio de encontrar-se com Deus, o Pai, se não for por seu Filho, que é O caminho, A verdade e A vida. Todas as afirmativas com vogal definida.

Observe que Ele não foi polido, politicamente correto, sabendo das implicações futuras. Ele não disse: Eu sou um dos caminhos, uma das verdades e pode-se chegar ao Pai por mim ou qualquer outra pessoa, a diferença é que eu não cobro pedágio no caminho que criei.

Você não encontra respostas semelhantes em Jesus. Aliás, o falar d´Ele era: sim, sim e não, não. Algo que, inclusive, deseja para os que O seguem, os que crêem, os chamados crentes. E crer não significa necessariamente preencher a ficha de qualquer religião como membro, nem ter tempo de igreja, seja ela qual for (30 anos que sou dessa igreja, tradição de família, batizado, todo ano tem isso e aquilo. Assim, presto um serviço para Deus, e, portanto, estou com minha carteira de trabalho celestial assinada por Deus, e meu FGTS celestial protegido). As pessoas acabam agindo assim e sufocando o que um dia receberam gratuitamente, entenderam, fizeram um pacto, um compromisso de mudança de vida e se perderam pelas necessidades dessa vida que sufocam as coisas espirituais. 

Veja, por essa sentença, Dalai Lama, inclusive e especialmente, até hoje não encontrou Deus e nem o encontrará se não buscar a Jesus e se converter ao mesmo. Ele vive do engano que crê.

Considerando o que ele escreve e palestra, e que rejeita por completo a Bíblia, e por conseguinte, as palavras de Jesus, ele terá uma grande surpresa quando se encontrar com o Senhor, com Deus.

O fato dele ser autoridade para os homens não o exclui da condição de somente poder chegar-se a Deus, encontrar-se com Deus, se for através de Jesus.

Mas, como ir ao Pai através de Jesus?

Aí entra outra sentença do Pai, que é a recíproca verdadeira do que Jesus afirmou.

Deus estabeleceu apenas um caminho e uma forma de encontrá-lo, sujeitar-se ao senhorio de Jesus, aceitando-o e submetendo-se ao Mesmo, sob suas ordens, suas leis, suas regras, suas normas, que, são irrevogáveis.

Mas, veja que coisa mais complicada para a visão materialista do homem: obedecer a Jesus significa crer em agir segundo suas palavras.

Não requer nenhum esforço físico, como pagar promessa na caminhada até a igreja do senhor do bomfim e depois cair no carnaval, nem subir uma escadaria de joelhos, nem levar uma cruz pesada nas costa para pagar promessa, nem se auto mutilar, flagelar-se, muito menos tentar passar o dia todo não pensando em nada (meditação) ou fazer exercícios acrobáticos (yoga) para se entrar em contato com a luz, com Deus. Nem tampouco há necessidade de participar de uma seita, sob um guru, que ensina que a prática de sexo incansável e muita orgia é a forma de se esvaziar para encontrar-se com Deus.

Por mais que qualquer coisa seja boa ao homem, ao seu corpo, à sua consciência atordoada, nada disso importa a Deus. Esta é a verdadeira dificuldade das pessoas entenderem do por que de Deus não estar nas religiões, nem naquela que diz que sendo compassivo e mais amoroso o fará chegar mais perto d´Ele.

Não resta dúvida que você se sentirá bem, pois é algo anestésico. Porém, perto de Deus ninguém estará por esses atos, exclusivamente falando.

E não confunda que com isso esteja dizendo que os homens atrozes estão absolvidos, muito pelo contrário.

Jesus não fundou a igreja católica, como alguns dizem; não fundou a universal; não fundou o protestantismo; não fundou absolutamente nenhuma religião, nem a maranata.

Ele convidou o homem e continua a convidar para uma nova vida, que nada tem a ver com religião, com conceitos humanos, com dar esmolas, com ajudar o próximo, etc.

Não é que não se deva ajudar ao próximo. Deve, mas ajudar ao próximo é conseqüência do primeiro ato, até porque só assim se fará a doação sem esperar recompensa alguma, seja terrena, seja de Deus (Menino bom! Senta aqui do meu lado! Você é o cara!).

Mas ajudar ao próximo não é condição para encontrar-se com Deus, pois afirmado está que as boas obras não poderá salvar o homem, visto que ninguém poderá se vangloriar diante de Deus por seus atos.

Há tantas outras coisas para se falar sobre esse assunto e que desencadeia outras conseqüentes, outras decorrências dessa simples frase, porém, poderosa, de Jesus.

A outra dúvida levantada é: como crer no que Ele disse se está escrito num livro que nem todos podem aferir?

É outro passo, outra atitude, debaixo de outra lei espiritual divina.

Se eu creio e aceito Jesus e suas palavras e passo a viver conforme Ele deseja ser meu Senhor diariamente, entenderei e aceitarei que a Bíblia é um livro de um Autor que ainda está vivo e posso manter diálogo com Ele.

Esse Autor informa que deixou duas dádivas, dois presentes essenciais aos que crêem n´Ele: fé, que é um dom (presente) recebido e temor (respeito e obediência).

Ademais, o próprio Jesus fez outra afirmativa de mesmo peso e como regra:

“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (Evang. João 8:32)

Sendo assim, por uma interpretação sistemática, a afirmativa anterior confirma a primeira: “Eu sou a verdade…”

Mas, só se pode sentir, conhecer, experimentando.

O convite se resume nisso. Experimentar a Deus, testá-lo mesmo, ver se Ele realmente existe e se Ele vela, vigia pelo que disse.

"Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei, cearei com ele e ele Comigo." (Apocalipse 3:20)

Todas as leis divinas estão no condicionante, se...

Espero não ter cansado a ninguém.

Shalom, João Damasceno.”

 

‘Qual a melhor religião?

Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e o Dalai Lama.

Leonardo Boff explica:

"No intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, na qual ambos (eu e o Dalai Lama) participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei em meu inglês capenga: "Santidade, qual é a melhor religião?" (Your holiness, what`s the best religion?). Esperava que ele dissesse: "É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo."

O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos - o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta - e afirmou: "A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus, do Infinito".É aquela que te faz melhor." Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar:- "O que me faz melhor?" Respondeu ele: -"Aquilo que te faz mais compassivo" (e aí senti a ressonância tibetana, budista, taoísta de sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável... Mais ético... A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião..."

Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável... Não me interessa amigo, a tua religião ou mesmo se tem ou não tem religião. O que realmente importa é a tua conduta perante o teu semelhante, tua família, teu trabalho, tua comunidade, perante o mundo...

Lembremos: "O Universo é o eco de nossas ações e nossos pensamentos". A Lei da Ação e Reação não é exclusiva da Física. Ela está também nas relações humanas. Se eu ajo com o bem, receberei o bem. Se ajo com o mal, receberei o mal. Aquilo que nossos avós nos disseram é a mais pura verdade: "terás sempre em dobro aquilo que desejares aos outros". Para muitos, ser feliz não é questão de destino. É de escolha. Pense nisso....’

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