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terça-feira, 29 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

VIVA A VIDA COM QUALIDADE E GENEROSIDADE

Para guardar na caixa de entrada, ler de vez em quando e focar em alguns itens
ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS, CLEAVELAND, OHIO.

"Para celebrar o envelhecer, uma vez eu escrevi 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais requisitada que eu já escrevi. Meu taxímetro chegou aos 90 em agosto, então, aqui está a coluna, mais uma vez:

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato.
5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês, você pode precisar dele(s).
6. Você NÃO tem que vencer todo argumento. Concorde com o que você crê, aceite aqueles que têm a ver com sua vida ou seus propósitos, e, se for necessário discordar, não precisa agredir ou simplesmente se conforme.
7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele agüenta, mas se reconcilie com Ele o mais rápido possível.
9. Poupe para a aposentadoria, começando com seu primeiro salário.
10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.
11. Sele a paz com seu passado, para que ele não estrague seu presente.
12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que se trata a jornada deles.
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.
15 Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeroso.
18. O que não te mata, realmente te torna mais forte.
19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém.
20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite "não" como resposta. Mas, se necessário, aceite os fatos e aquilo que não puder mudar.
21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Se prepare bastante; depois, se deixe levar pela maré...
23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você.
26. Encare cada "chamado" desastre com essas palavras: Em cinco anos, vai importar?
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todos.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê um tempo.
31. Indepedentemente de a situação ser boa ou ruim, irá mudar.
32. Não se leve tão a sério. Ninguém mais leva...
33. Acredite em milagres.
34. Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que vc fez ou deixou de fazer.
35. Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela agora.
36. Envelhecer é melhor do que morrer jovem.
37. Seus filhos só têm uma infância.
38. Tudo o que realmente importa, no final, é se você amou e foi correspondido.
39. Vá para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos jogássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos os de todo mundo, pegaríamos os nossos de volta.
41. Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. O melhor está por vir.
43. Não importa como vc se sinta, levante, vista-se e apareça.
44. Produza.
45. A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente "

domingo, 13 de setembro de 2009

DELFIM DEFENDE TAXA DE JUROS MAIS BAIXAS

Os juros são um grande paradoxo no Brasil.

A população nada entende ou entende muito pouco sobre o assunto, não participa das discussões, apesar de ser a usuária final do sistema financeiro e é quem sustenta o sistema autofágico brasileiro.

O Legislativo, que deveria normatizar as regras financeiras, conforme previsão constitucional, além de nada entender, cooptado pelo poder econômico, é omisso e entregou o ofício ao Banco Central e ao Copom. Tudo que o Executivo sempre quis e sempre abusou desse mandato...

O Judiciário, também cooptado pelo poder econômico, pouco sabe, faz de conta que não sabe, ou atende com imensa prontidão o discurso dos bancos, tendo algumas decisões contrárias, raras e honrosas, quanto a correta análise dos contratos bancários, consistindo em exceções, pois tais decisões, na sua grande maioria, procedem dos juízos de 1ª instância (aquele juiz da sua cidade), visto que a cúpula do Judiciário (STF, STJ e a maioria dos Tribunais) é amplamente favorável aos bancos e no dia-a-dia tem decidido em benefício dos mesmos e suas práticas abusivas, inclusive com a edição de súmulas que, de certa forma, amordaçam o Judiciário, pois são poucos os juízes que têm a coragem de decidir contra as súmulas dos tribunais superiores, ainda que não sejam vinculantes, ou fazem o jogo do mais fácil, do menor esforço de trabalho, adotando as súmulas espúrias e injustas, sem uma correta análise do caso e do drama social das pessoas que batem à porta do Judiciário.

Analisar, discutir e entender contrato bancário é a mesma coisa que se abrir uma "caixa preta".

Os bancos sempre levam vantagem. É como diz o ditado popular: "banco nunca perde".

A população também tem seu jeitinho: quando não é ouvida nem atendida pelo poder que deveria defender seus interesses, salvá-la dos abusos contratuais, da espoliação e escravidão financeira, revendo os contratos; alguns poucos populares têm a coragem de fazer o que se chama de "brocar o banco". Tomam dinheiro emprestado, quando conseguem, e mandam o banco plantar batatas.

Entretanto, essa atitude não é das melhores, pois cada inadimplente ou pessoa que consegue enganar o banco acaba por passar essa dívida para todos os demais entes da população, e, tais despesas são divididas por todos os usuários do sistema financeiro. Ou se paga pelo alto custo em se conseguir dinheiro, seja para consumo ou para investimentos em produção, a chamada taxa de risco ou de inadimplência, ou, o banco contingencia esses prejuízos em sua contabilidade e como prejuízo deduz da base de cálculo para pagar o imposto de renda e a contribuição social, causando uma espécie de desconto fiscal, onde, com a renúncia autorizada, toda a sociedade paga, pois o coletivo, a fazenda pública, a sociedade, deixou de receber parte da participação no sucesso empresarial do banco, cuja sociedade organizada (Estado) permite que haja exploração de tal atividade em seu seio.

Os juros são algo que atormentam a humanidade, em qualquer parte do mundo, desde priscas eras. Vários são os registros históricos, desde a proibição de usura contida na Bíblia, fazendo-nos entender que já era uma prática, assim como o relato contido num dos seus livros, o de Neemias, cap. 5. Citamos abaixo o da época grega:

“Aristóteles dizia, já em 350 a.C., num texto que se adéqua aos dias atuais (Política, traduzido do grego por Mário Kury, UNB, 1981, p.288):

'O objeto original do dinheiro foi facilitar a permuta, mas os juros aumentavam a quantidade do próprio dinheiro (esta é a verdadeira origem da palavra: a prole se assemelha aos progenitores, e os juros são dinheiro nascido do próprio dinheiro); logo, esta forma de ganhar dinheiro é de todas a mais contrária à natureza.'”

Assim, no Brasil, é necessário que os bancos mudem de postura, cobrando taxa de juros aceitáveis, fato atualmente iniciado pelos bancos oficiais, sob ordens do Pres. Lula, mas que ainda não é a desejada.

É necessário que o Legislativo assuma a responsabilidade por dividir os rumos da economia com os quadros técnicos do Executivo (Bacen, Copom, Min. Planejamento, Min. da Fazenda, etc.).

É necessário que a população participe mais das discussões sobre a economia, juros, contratos, consumo e que evite aderir aos contratos bancários, sem maiores critérios, na medida do possível, pois ninguém entra nos juros do cheque especial para curtir o carnaval. As pessoas usam juros por necessidade.

Numa sociedade de capitalismo moderno, não há outra forma de obter bens senão por meio do financiamento e do pagamento de juros.

Ter acesso ao crédito é garantia constitucional semelhante à educação, saúde, segurança, habitação, alimento, emprego, etc., pois, nenhum desses itens é possível de se obter sem que haja financiamento, e, lógico, com juros.

O mercado brasileiro é tão interessante para os bancos, que os estrangeiros já vieram para cá (HSBC, Santander e ABN-Amro, dentre outros) e mais uma quantidade aguarda na fila a autorização do BC para poder operar no Brasil. E, ainda que você não saiba, a grande maioria deles atua no financiamento do crédito ao consumidor (aquele carnê das lojas), mesmo sem ter uma agência na esquina, com empregados, etc.

Ora, quem não gostaria de ter uma banca de juros no Brasil? As taxas mais elevadas e permitidas do mundo, onde bancos pagam poucos impostos, cobram juros extorsivos acumulados com uma série de penduricalhos (acessórios como comissão de permanência, taxa de abertura de crédito que a cada dia aumenta mais, etc.), cobram taxas de serviços elevadas, cujo faturamento é mais que suficiente para pagar as despesas com empregados, e praticam o anatocismo, a capitalização, ou seja, o cálculo dos juros sobre juros.

Os bancos que atuam no Brasil são os únicos autorizados a praticarem a agiotagem. É institucional.

E a cúpula do Judiciário, com uma súmula de 1976 (núm. 596-STF), de uma época autoritária, cujo governo era financiado e ainda é pelos bancos, permitiu que os bancos praticassem a extorsão com altas taxas de juros, sem sofrer a menor fiscalização pelo BC, pelo Legislativo ou pelo Judiciário, com raras exceções.

O Legislativo até que tentou, com a promulgação da Constituição em 1988, pois era uma época de romper com o passado de imposições e opressões. Mas, o incrível que só ocorre no Brasil, aconteceu:

No dia 06.10.88, após um dia da publicação da CF, o DOU publicou um parecer (SR-70), cujas iniciais denunciam seu autor, do Consultor-Geral da Procuradoria da República - Saulo Ramos, expondo que o art. 192 não era auto-aplicável. O presidente a época era o pusilânime e longevo Sarney (conhece?). Em 07.10.88 o BC expediu uma circular (1.365), informando e aliviando aos bancos que o limite de 12% de juros previstos no art. 192 da CF não precisaria ser respeitado. Quanto a votação do art. 192 cogita-se ainda a intromissão espúria do então Min. da Defesa Nelson Jobim, vulgo Dr. No (confesso quanto a manipulação de outros artigos da CF/88), pois a norma do art. 192 deveria estar contida na redação do seucaput e não no § 3º, cuja exclusão da regra foi patrocinada pelo PT, através da EC n. 40/03. Dá para acreditar nisso? O PT foi responsável por algo que nem FHC conseguiu...

O assunto é uma piada amarga para o Brasil, nas mãos dos poderosos banqueiros.

{Indico a leitura de excelente artigo no seguinte endereço:http://jusvi.com/artigos/1367}

Já a capitalização é algo que carece de maior discussão e adequação contratual, bem como legislativa e de entendimento judiciário (jurisprudência).

No Brasil não se permite cobrar juros sobre juros nos contratos bancários, com algumas exceções previstas em lei (contratos de financiamento comercial, industrial ou rural). No quesito judicial, possuímos até súmula do STF, a de n. 121, de 1963, que veda a capitalização.

Esse raciocínio também se encontra completamente ultrapassado.

Na atual sociedade capitalista, moderna, no atual contexto da economia e seus fundamentos, é impossível, é inviável financeiramente não permitir a capitalização.

Se hoje contamos com uma economia estável, cujos financiamentos tendem a ser por longo prazo, é importante que haja capitalização, pois, do contrário, não vale a pena emprestar dinheiro e correr o risco da inadimplência, quando se tem tantas outras possibilidades de se ganhar dinheiro.

E a súmula 121 do STF se mostra incompatível com o atual modelo de sociedade capitalista, porque o dono do dinheiro ou pelo menos o que o administra, o banco, possui tantas outras formas de obter renda com dinheiro e em cujas formas são permitidas a capitalização. Ou seja, o investidor pode aplicar o dinheiro, ao invés de emprestá-lo com o objetivo de fomentar outras atividades geradoras de renda (construção, engenharia, bens, máquinas, projetos, etc.), em uma série de oportunidades capitalistas (poupança, renda fixa, ações, bolsas, cdb, rdb, previdência privada, etc.) onde os rendimentos se dão com capitalização, com juros sobre juros. Não é assim que se calcula a renda de sua poupança?

Então, concluindo esse ponto, é natural da atual época, do capitalismo em que vivemos e até globalizado, que se permita sim a cobrança de juros capitalizados nos contratos.

Contudo, aí vem o nó, só se pode permitir a capitalização em contratos que taxem os juros de forma decente, como os países desenvolvidos o fazem.

Observem que a crise americana que se alastrou pelo mundo decorreu de contratos que inicialmente os bancos regulares não quiseram emprestar pelo risco, sendo que outras instituições aproveitaram o nicho de mercado, e, com a bolha, os bancos antes desinteressados passaram a comprar os papéis, cujos juros de financiamento da casa própria eram de 17%, ao ano, com prazos longos, de 30 anos. 17% AO ANO. O que era um absurdo em si para o mercado americano.

Ora, no Brasil, 17% de juros, de forma capitalizada, eu e você pagamos ao mêsem qualquer cartão de crédito!

É evidente que já passamos da hora de adotarmos uma política mais austera com os bancos brasileiros, cujos integrantes são os mais lucrativos do mundo, assim como a população precisa evitar o uso excessivo do crédito, virando a mesa, para que os bancos nos procurem, para que eles nos ofereçam contratos decentes.

É claro que, com a economia ainda se engatinhando nos passos da estabilidade, e com uma população que viveu décadas espoliadas quanto ao acesso ao crédito e aos bens, ainda que se faça isso hoje com altas taxas de juros, todos acabam por adquirir os bens (eletrodomésticos, móveis, eletrônicos, computadores, veículos e residências) por meio do financiamento, mesmo se sujeitando a um nível absurdo de juros.

A esperança é que todos despertem para essa crise social: sociedade, Legislativo, Judiciário e Executivo.

A porca torce o rabo em questões maiores e segredos, negociatas, que sequer conhecemos, mas já passou da hora dos consumidores virarem a mesa e do Brasil ter uma política de juros decentes, além do BC efetivamente cumprir seu papel de fiscalização.

João Damasceno.


13/09/2009 - 07H00

Delfim Netto: Brasil poderia ter juro real próximo de 3% ao ano

Sílvio Guedes Crespo
Em São Paulo
A taxa básica de juros real (descontada a inflação) da economia brasileira "não precisaria ser muito maior do que 2,5% ou 3% ao ano", afirmou o economista Antonio Delfim Netto, em entrevista ao UOL

Hoje, a taxa real de juros no Brasil está em 4,5% ao ano, descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses, segundo cálculo da consultoria UpTrend.

11.mai.09 - Ayrton Vignola/Folha Imagem
Delfim Netto: 'Brasil é o último peru com farofa à disposição'
UOL ECONOMIA
Leia abaixo a segunda parte de entrevista de Delfim Netto concedida na última sexta-feira, dia em que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitca) divulgou que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 1,9% no segundo trimestre. Aprimeira parte da conversa foi publicada naquele dia.

UOL - Hoje, estamos vivendo uma retomada, mas tem um fato que preocupa alguns setores: a queda do dólar...
Antonio Delfim Netto - Isso é um fato importante. O Brasil continua o último peru com farofa no mercado internacional à disposição dos investidores estrangeiros.

Se você combina as aplicações na Bovespa com a valorização que ela mesma produz no câmbio, pela entrada de capitais, você vai ver que o Brasil está rendendo hoje 5,5% ao mês em dólar.

UOL - Isso é saudável ou prejudicial para a economia brasileira?
Delfim Netto - Você cria um estado de espírito, um grande entusiasmo sobre a expansão da Bolsa, mas é extremamente prejudicial para o setor exportador, e é realmente o ponto nevrálgico na ampliação da produção industrial.

UOL - O que o governo poderia fazer para evitar esse problema?
Delfim Netto - Na verdade, o governo pode fazer muito pouca coisa. Mesmo porque ele tem medo de fazer qualquer coisa.

UOL - Em relação ao Banco Central, o que o senhor acha da interrupção da série de cortes na taxa de juros?
Delfim Netto - No dia 15 de setembro (do ano passado), o Banco Central não sabia nada do que iria acontecer no dia 16. Hoje, ele pretende saber qual vai ser a inflação em 2011. Então, acredita se quiser. Ou usa a teoria de Santo Agostinho: creia porque é impossível prever.

Nós continuamos, ainda, com taxas de juros que não correspondem à realidade nacional. O Brasil não é mais uma economia teratológica. O Brasil não precisa de taxas de juros reais superiores à do mundo. Se as taxas de juros internas caminhassem para as taxa de juros internacionais, tudo iria funcionar muito melhor. Não é apenas o câmbio. É tudo. Porque a taxa de juros na posição errada põe o câmbio na posição errada, põe o salário real na posição errada. O equilíbrio, mesmo nos modelos mais simples de liberdade de movimento de capitais, exige que a taxa de juro interna seja igual à externa.

UOL - E qual seria essa taxa de juros?
Delfim Netto - Aí você já está querendo demais (risos). Não acredito que o Brasil precise de uma taxa de juro real muito maior do que 2,5% ou 3%. Essa é a taxa de juro do mundo. Ela corresponde à produtividade média da economia do mundo. Como é evidente, a taxa de juro real não pode ser muito maior do que a produtividade média. O que interessa n

sábado, 12 de setembro de 2009

TRISTE CENA DE MERCADO POPULAR NO INTERIOR DA CHINA

This Month in Photo of the Day: National Geographic Magazine

Pu Dengyi offers a modest assortment of birds, squirrels, and other rodents caught near his mountain-village home at the weekly Lishadi market in China's Nu River Valley.

A triste foto acima, apesar de aguçar a curiosidade, retrata como milhões de pessoas ainda vivem no mundo, especialmente na China, cujas notícias do esplendor econômico não traduz a realidade vivida pela grande maioria daquela população, especialmente do interior.
JD

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

ALARGUE O TEMPO DE VIDA

Vejam só que interessante!

Por Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal o Estado de São Paulo)

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo.

Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: Nosso cérebro é extremamente otimizado... Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade. Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se sente mais vivo.

Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.

Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os natais chegam cada vez mais rapidamente.

Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo. Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência).

Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa... São apagados de sua noção de passagem do tempo...

Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.

Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.

Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... ROTINA.

Não me entenda mal. A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).

Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.

Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.

Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).

Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais. Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.

Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente. Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes. Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.

Seja diferente. Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos..... em outras palavras...... V-I-V-A. !!!

Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo. E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o.... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.

Cerque-se de amigos. Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.

Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?

Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.

E S CR EVA em tAmaNhos diFeRenTes e em CorES di f E rEn tEs !

CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE...

V I V A!!!

O QUE NOS SUCEDERÁ UM DIA…

A foto abaixo mostra uma estrela morrendo.

Segundo a Bíblia, algo semelhante acontecerá com o universo que conhecemos, sendo o que foi escrito pelo Apóstolo Pedro em sua II Carta, cap. 2, verso 10, verbis:

“Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, desfar-se-ão, e a terra, e as obras que nela há, queimar-se-ão.”

É claro que muita coisa ainda sucederá até que esse dia chegue e não haverá ‘superman’ que o evite.

butterfly_hst

Fotografia tirada em 27 de julho e cedida hoje pela Nasa mostra uma estrela moribunda, com massa cinco vezes superior à do sol, rodeada por gases de 250.000 graus centígrados. A nebulosa chamada de Mariposa foi captada pela nova câmera do telescópio espacial Hubble.

QUAL A MELHOR RELIGIÃO?

A resposta abaixo foi dada a um amigo sobre o e-mail que me enviou, cujo conteúdo encontra-se ao final.

A resposta é que o tema não pode deixar de provocar reações, carecendo de respostas a certas afirmações que circulam pelo mundo e pela cabeças das pessoas, sem maiores reflexões e implicações.

Deixamos claro que não se trata de uma posição isolada, unilateral. A resposta não diz respeito a pessoa de João Damasceno, mas se trata de um exercício sistemático de interpretação. Em se estabelecendo as premissas, deve-se manter a coerência dos argumentos, das linhas de raciocínio.

Assim, concluindo, não é o que eu acho e não me considero um excluído do problema, como se também não incorresse em erros quanto ao obedecer integralmente A Palavra de Deus.

Leiam, comentem, e, o desejável, mudem de vida, pois a proposta já perdura por mais de 2 mil anos...

João Damasceno.

“Acerca do assunto ventilado no e-mail abaixo, como sendo uma suposta conversa entre Leonardo Boff e o Dalai Lama, veja o equívoco em que o mundo incorre e as pessoas cometem, por mais bem intencionadas que sejam.

A resposta é comum a qualquer religião: encontrar-se-á isso no cristianismo (católico e protestante), todas religiões orientais, espiritismo, candomblé, umbanda, vodu, e qualquer outra que aparecer.

Mas a verdade, que não é humana, nada tem a ver com religião nem com a melhor ou pior.

Mesmo porque não há uma religião no mundo que não pregue o senso ético e altruísta para com o próximo.

Essa resposta equivocada também se resume na seguinte afirmação comum: todos os caminhos levam à Deus, ou, se fala do bem, se faz o bem, então é bom, é de Deus.

Nada mais equivocado e com graves conseqüências.

Isso não interessa nem um pouco a Deus.

Fazer bem ao próximo é sua, minha, nossa obrigação. Isso não comove a Deus em nada, espiritualmente falando.

Deus já nos criou com a capacidade de renúncia, de desapego ao material, de amor ao próximo, de solidarizar-se, de socorrer, de amar sem buscar recompensa, de não invejar, de não cobiçar, de não desejar o mal ao próximo. Nesse quesito, a única coisa que Deus espera de qualquer homem, seja cristão, budista ou nada em matéria religiosa, é que ele apenas coloque em prática tais dádivas, nada mais.

Essa prática não é mérito algum ao homem, pois não passa de sua obrigação.

Contudo, o contrário não guarda a mesma reciprocidade, pois, o homem que não agir assim, será julgado por seus atos e com o peso de dois crimes: um contra seus semelhantes e outro por desrespeitar frontalmente a lei divina que reside em cada coração, em cada consciência.

Não há a menor necessidade de religião para dizer essa máxima. Aliás, até nas tribos mais longínquas, mais distantes do contato do modelo de sociedade que conhecemos, existe religião e altruísmo para com o próximo. Essa lei é universal, está em todos os corações.

Reafirmando, no mundo espiritual, Deus não carece dessa ficha corrida de cada pessoa para torná-lo mais próximo de si.

Além das regras divinas acima, de moral, pois Deus é Deus de princípios morais, Ele possui outras leis.

Contra a lei do homem é até possível quebrá-las ou discordar. No caso das leis divinas, não há possibilidade de quebrá-las sem que haja conseqüência, mesmo que no nosso senso de tempo ela seja muito demorada. Uma das conseqüências com a qual convivemos diariamente é o envelhecimento e a certeza da morte e nada se poder fazer contra. Isso por si só já basta.

Sentença: Fulano, hein rapaz!? Morreu com 120 anos e ainda era vivaz! Na visão de Deus: teve 120 anos para se reaproximar, para se converter, para aceitar minha proposta de salvação e não o fez. Não tomou a decisão mais importante de sua vida, ao "longo" (um milésimo de segundo na eternidade) de seus 120 anos. Um pena…

E todo mundo acaba se preocupando em fazer boas obras porque, no fundo, terá um encontro com alguém, com algo, para ele desconhecido, e então, terá que se apresentar com um bom cartão de visitas: boas obras. "Tá vendo aí, eu nem sabia, mas fiz um bocado de coisa que Te agrada."

Deus dirá: muito bem, mas você errou no essencial. O que você fez (boas obras) era conseqüência da essência. Você jamais obedeceu uma lei maior, aceitar meu Filho como Salvador e que morreu por ti, morte de cruz...

Sinto muito..., mas minhas decisões são irrevogáveis.

Se é que podemos imaginar um diálogo desse, como se Deus tivesse que dar satisfação a alguém. Mas, o problema é que Ele dá, pois Ele nos ama bastante e nós somos crias rebeldes, preocupados apenas conosco.

Continuamos a cometer o mesmo pecado de Adão, o único pecado mortal da humanidade, pois os outros são conseqüentes do primeiro. Este pecado é a rebeldia, somos contrários a vontade de Deus, rebelamo-nos diariamente, somos firme em não nos convertermos, em não nos sujeitarmos ao seu amor.

Converter significa também submeter-se a alguém mais forte. Eu sei que Deus é mais forte, e, pior, o tempo não lhe alcança.

Como disse Davi: "Uma coisa disse Deus e duas vezes a ouvi, que o poder pertence a Deus." (Salmos 62:11).

Voltemos. Veja a lei da gravidade. Quem pode quebrá-la no mundo natural das coisas, no dia-a-dia, e sair ileso?

Bom, em matéria de ter o homem um reecontro com Deus, existe apenas uma lei. Apenas um único caminho: JESUS

Pois Ele mesmo disse a seguinte sentença, a seguinte norma, a seguinte lei:

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (Evang. João 14:6)

Conhece alguma religião que te ofereça essa condição, essa regra?

Nem as mais antigas que o "cristianismo" têm algo semelhante a dizer. De lugar algum, pois, reafirmamos, religião é conceito humano, tradições, costumes, atos, liturgias, formas, etc., etc., etc., (rezar voltado para meca, fazer o sinal do crucifixo, pendurar algo no peito, matar uma galinha, fazer uma farofa, cantar mantras, meditar, e por aí vai....).

Eu não conheço nenhuma religião que te oferte uma máxima tão impactante e tão desafiadora, além de te colocar na parede.

Muito menos Jesus, pois Ele não veio fundar nenhuma religião. Aliás, diga-se de passagem, ele lutou contra os religiosos da época e os religiosos o crucificaram, achando que O havia derrotado.

A religião nada tem a ver com Deus, mas são conceitos desvirtuados do homem em relação à apresentação de um Deus.

Voltemos então à frase de Jesus, lembrando que nenhuma outra pessoa, por mais autoridade espiritual que diga possuir ou que as pessoas lhe atribuam, teve a coragem e a autoridade para dizer tal coisa.

Ninguém e nem o adversário é maluco de induzir algum homem a dizer algo semelhante, o que ele faz é embaralhar as informações e conformar todo mundo numa religião, qualquer religião.

Sendo religioso, para o adversário já está bom demais. É mais um na coleção dele e não importa sob qual nome religioso você esteja.

Não é o ecumenismo a religião dessa era e que prega que tudo é legal, pois tudo é Deus?

Se religião fosse a verdade ou se tivéssemos a religião verdadeira, a de Jesus seria a pior de todas. Sim, pois manda negar a si mesmo, carregar a sua própria cruz, submeter-se ao seu senhorio, e não participar dos prazeres que o mundo oferece como forma de desvirtuar o homem do único caminho que lhe foi proposto. Veja que religião ruim da moléstia! Por isso que pouca gente quer...

Boa é a que tem bacalhau todo ano e depois carnaval; é a que eu posso agradar a Deus preparando comida (farofa de dendê, cachaça); boa é a que me manda fazer um bocado de exercícios acrobáticos muito doido para minha pressão baixar e diminuir meu estresse e assim encontrar Deus na posição de lótus; boa é aquela que, quando der saudade da minha mulher, eu tomo um passe e falo com ela. Ah! que saudades de Marina; boa é o santo daime pra gente beber e ficar muito doido; boa é a religião de um bocado de mulher pra gente brincar..... E por aí vai. Ah! podemos pensar em algo mais circunspecto, de filosofia grega, mas que permita uma orgia danada de boa com as mulheres: hedonismo. Em matéria de religião, se eu fosse um, essa seria a melhor opção, que em verdade é no que o mundo se transformou, mesmo que não saiba. Pois, se é pra se lascar, vamos com classe!

Religião não leva ninguém a Deus. Como conseqüente lógico, temos uma sentença contrária a essa afirmativa. Concorda?

E, sinto informar, a resposta não é boa para quem gosta ou se apega a uma religião, ou até mesmo quem diz não ter religião, mas acaba tendo: a religião de não ter religião formatada por homens.

Voltemos:

EU SOU O CAMINHO. Nem o Papa, nem Dalai Lama, nem Buda, nenhum santo, nem ninguém que você possa imaginar, disse e poderá dizer algo semelhante.

EU SOU A VERDADE. Estabelecida está uma máxima, uma sentença irrevogável. Nem Leonardo, nem Dalai Lama podem mudar essa regra, por mais que tenham argumentos sugestivos, apaziguadores, conformadores de sua dúvida, de seu anseio, de suas perguntas, de sua necessidade em se conformar com a "verdade ilusória" desta vida, administrada por alguém bem mais hábil que você, que nós, e que conhece o homem desde a sua criação, e não estou falando de Deus.

EU SOU A VIDA. Até Dalai Lama e tantos mais, por mais que falem bobagens e confundam os homens, pois esse é seu ministério, sua função, sob a batuta de alguém mais poderoso, depende da verdadeira VIDA para viver. Mas, a VIDA cobrará o mal uso dos predicados que lhes foram atribuídos, a mim e a você também e das 7 bilhões de almas que vivem, além daquelas que já foram.

NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM. Amigo, até Dalai Lama, e mais o Papa, e Leonardo Boff, e qualquer outra pessoa, não possui outro meio de encontrar-se com Deus, o Pai, se não for por seu Filho, que é O caminho, A verdade e A vida. Todas as afirmativas com vogal definida.

Observe que Ele não foi polido, politicamente correto, sabendo das implicações futuras. Ele não disse: Eu sou um dos caminhos, uma das verdades e pode-se chegar ao Pai por mim ou qualquer outra pessoa, a diferença é que eu não cobro pedágio no caminho que criei.

Você não encontra respostas semelhantes em Jesus. Aliás, o falar d´Ele era: sim, sim e não, não. Algo que, inclusive, deseja para os que O seguem, os que crêem, os chamados crentes. E crer não significa necessariamente preencher a ficha de qualquer religião como membro, nem ter tempo de igreja, seja ela qual for (30 anos que sou dessa igreja, tradição de família, batizado, todo ano tem isso e aquilo. Assim, presto um serviço para Deus, e, portanto, estou com minha carteira de trabalho celestial assinada por Deus, e meu FGTS celestial protegido). As pessoas acabam agindo assim e sufocando o que um dia receberam gratuitamente, entenderam, fizeram um pacto, um compromisso de mudança de vida e se perderam pelas necessidades dessa vida que sufocam as coisas espirituais. 

Veja, por essa sentença, Dalai Lama, inclusive e especialmente, até hoje não encontrou Deus e nem o encontrará se não buscar a Jesus e se converter ao mesmo. Ele vive do engano que crê.

Considerando o que ele escreve e palestra, e que rejeita por completo a Bíblia, e por conseguinte, as palavras de Jesus, ele terá uma grande surpresa quando se encontrar com o Senhor, com Deus.

O fato dele ser autoridade para os homens não o exclui da condição de somente poder chegar-se a Deus, encontrar-se com Deus, se for através de Jesus.

Mas, como ir ao Pai através de Jesus?

Aí entra outra sentença do Pai, que é a recíproca verdadeira do que Jesus afirmou.

Deus estabeleceu apenas um caminho e uma forma de encontrá-lo, sujeitar-se ao senhorio de Jesus, aceitando-o e submetendo-se ao Mesmo, sob suas ordens, suas leis, suas regras, suas normas, que, são irrevogáveis.

Mas, veja que coisa mais complicada para a visão materialista do homem: obedecer a Jesus significa crer em agir segundo suas palavras.

Não requer nenhum esforço físico, como pagar promessa na caminhada até a igreja do senhor do bomfim e depois cair no carnaval, nem subir uma escadaria de joelhos, nem levar uma cruz pesada nas costa para pagar promessa, nem se auto mutilar, flagelar-se, muito menos tentar passar o dia todo não pensando em nada (meditação) ou fazer exercícios acrobáticos (yoga) para se entrar em contato com a luz, com Deus. Nem tampouco há necessidade de participar de uma seita, sob um guru, que ensina que a prática de sexo incansável e muita orgia é a forma de se esvaziar para encontrar-se com Deus.

Por mais que qualquer coisa seja boa ao homem, ao seu corpo, à sua consciência atordoada, nada disso importa a Deus. Esta é a verdadeira dificuldade das pessoas entenderem do por que de Deus não estar nas religiões, nem naquela que diz que sendo compassivo e mais amoroso o fará chegar mais perto d´Ele.

Não resta dúvida que você se sentirá bem, pois é algo anestésico. Porém, perto de Deus ninguém estará por esses atos, exclusivamente falando.

E não confunda que com isso esteja dizendo que os homens atrozes estão absolvidos, muito pelo contrário.

Jesus não fundou a igreja católica, como alguns dizem; não fundou a universal; não fundou o protestantismo; não fundou absolutamente nenhuma religião, nem a maranata.

Ele convidou o homem e continua a convidar para uma nova vida, que nada tem a ver com religião, com conceitos humanos, com dar esmolas, com ajudar o próximo, etc.

Não é que não se deva ajudar ao próximo. Deve, mas ajudar ao próximo é conseqüência do primeiro ato, até porque só assim se fará a doação sem esperar recompensa alguma, seja terrena, seja de Deus (Menino bom! Senta aqui do meu lado! Você é o cara!).

Mas ajudar ao próximo não é condição para encontrar-se com Deus, pois afirmado está que as boas obras não poderá salvar o homem, visto que ninguém poderá se vangloriar diante de Deus por seus atos.

Há tantas outras coisas para se falar sobre esse assunto e que desencadeia outras conseqüentes, outras decorrências dessa simples frase, porém, poderosa, de Jesus.

A outra dúvida levantada é: como crer no que Ele disse se está escrito num livro que nem todos podem aferir?

É outro passo, outra atitude, debaixo de outra lei espiritual divina.

Se eu creio e aceito Jesus e suas palavras e passo a viver conforme Ele deseja ser meu Senhor diariamente, entenderei e aceitarei que a Bíblia é um livro de um Autor que ainda está vivo e posso manter diálogo com Ele.

Esse Autor informa que deixou duas dádivas, dois presentes essenciais aos que crêem n´Ele: fé, que é um dom (presente) recebido e temor (respeito e obediência).

Ademais, o próprio Jesus fez outra afirmativa de mesmo peso e como regra:

“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (Evang. João 8:32)

Sendo assim, por uma interpretação sistemática, a afirmativa anterior confirma a primeira: “Eu sou a verdade…”

Mas, só se pode sentir, conhecer, experimentando.

O convite se resume nisso. Experimentar a Deus, testá-lo mesmo, ver se Ele realmente existe e se Ele vela, vigia pelo que disse.

"Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei, cearei com ele e ele Comigo." (Apocalipse 3:20)

Todas as leis divinas estão no condicionante, se...

Espero não ter cansado a ninguém.

Shalom, João Damasceno.”

 

‘Qual a melhor religião?

Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e o Dalai Lama.

Leonardo Boff explica:

"No intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, na qual ambos (eu e o Dalai Lama) participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei em meu inglês capenga: "Santidade, qual é a melhor religião?" (Your holiness, what`s the best religion?). Esperava que ele dissesse: "É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo."

O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos - o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta - e afirmou: "A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus, do Infinito".É aquela que te faz melhor." Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar:- "O que me faz melhor?" Respondeu ele: -"Aquilo que te faz mais compassivo" (e aí senti a ressonância tibetana, budista, taoísta de sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável... Mais ético... A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião..."

Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável... Não me interessa amigo, a tua religião ou mesmo se tem ou não tem religião. O que realmente importa é a tua conduta perante o teu semelhante, tua família, teu trabalho, tua comunidade, perante o mundo...

Lembremos: "O Universo é o eco de nossas ações e nossos pensamentos". A Lei da Ação e Reação não é exclusiva da Física. Ela está também nas relações humanas. Se eu ajo com o bem, receberei o bem. Se ajo com o mal, receberei o mal. Aquilo que nossos avós nos disseram é a mais pura verdade: "terás sempre em dobro aquilo que desejares aos outros". Para muitos, ser feliz não é questão de destino. É de escolha. Pense nisso....’

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