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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Militar resgata filhote de cão chutado como bola no Afeganistão


29 de julho de 2010  07h24  atualizado às 09h46

Filhote de cachorro foi resgatado depois de ser chutado como bola por grupo de crianças no Afeganistão Foto: Nowzad Dogs/BBC Brasil
Filhote de cachorro foi resgatado depois de ser chutado como bola por grupo de crianças no Afeganistão
Foto: Nowzad Dogs/BBC Brasil

Um filhote de cachorro com apenas alguns dias de vida foi resgatado por uma militar britânica no Afeganistão que o viu ser chutado como uma bola de futebol por um grupo de crianças. Segundo a médica militar Sarah Marriott, 30 anos, o cão era do tamanho de sua mão quando ela o resgatou, há seis meses, durante uma patrulha a pé na província de Hellmand.
Ela diz que o dono do filhote havia pedido aos meninos que o afogassem, porque ele não o queria. Em sua descrição, as crianças tratavam o cachorro como um brinquedo.
A soldado diz que quando o encontrou, o cão estava em um estado tão precário que ela achou que ele não conseguiria sobreviver. Marriott levou o cão à sua base e conseguiu recuperá-lo graças a uma dieta de mingau de aveia e apresuntado enlatado, além de muito carinho.
Transporte
Após seis meses de tratamento, ela conseguiu que a organização de proteção dos animais Nowzad Dogs o transportasse de avião para a Grã-Bretanha. O filhote foi batizado de Reorg, que é um jargão militar para descrever uma sessão de análise de uma operação após sua execução.

Reorg foi levado à Grã-Bretanha no compartimento de carga de um avião, ao custo de 3.500 libras (cerca de R$ 9,6 mil) e está em quarentena em um canil na região de Devon, no oeste do país. Assim que o cachorro for liberado da quarentena, Marriott pretende entregá-lo a parentes para que cuidem dele.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

QUINO E OS VALORES DO SÉCULO XXI.

Quino, cartunista argentino autor de “Mafalda”, desiludido com o rumo do século no que diz respeito a valores humanos.

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terça-feira, 20 de julho de 2010

NORMOSE

"NORMOSE"
(a doença de ser normal)
Todo mundo quer se encaixar num padrão.

Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar.

O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido.

Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema.

Quem não se "normaliza", quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo.

A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento.

A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós?

Quem são esses ditadores de comportamento que "exercem" tanto poder sobre nossas vidas?

Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado.

Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos  e comportamento amplamente divulgados.

A normose não é brincadeira.

Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer ser o que não se precisa ser.

Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês?

Pesar quantos quilos até o verão chegar?

Então, como aliviar os sintomas desta doença?

Um pouco de auto-estima basta.

Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo.

Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante.

O normal de cada um tem que ser original.

Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude.

E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.

Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais e tentam viver de forma mais íntegra, simples e sincera.

Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações.

Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo.

E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é iluminada.

Por isso divulgue o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.

Michel Schimidt
Psicoterapeuta

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Pesquisa aponta que metade dos homens não acham atraentes mulheres tatuadas

Da Redação. Publicado em 13/07/2010 12h54



Uma pesquisa realizada com a população britânica mostrou que pessoas tatuadas já não são mais tão bonitas – pelo menos é o que metade dos ingleses acham.
Apesar da popularização da tatuagem, o gesto já caiu no lugar-comum: ao perguntar sobre as tatuagens do jogadorDavid Beckham, 74% dos entrevistados com menos de 30 anos disseram que o craque exagerou na quantidade de imagens no corpo.
Os homens parecem ser mais resistentes do que as mulheres: 47% dos entrevistados acham que tatuagens em mulher não são atraentes, enquanto 38% das entrevistadas não gostam dos tatuados. A pesquisa foi realizada na Inglaterra com 1000 pessoas de ambos os sexos e com idades entre 16 e 44 anos.

 
47% dos entrevistados acham que tatuagens em mulher não são atraentes

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